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sexta-feira, 29 de junho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
Férias tranquilas - Check-up grátis Serviços e Manutenção Serviços Volkswagen do Brasil
Férias tranquilas - Check-up grátis Serviços e Manutenção Serviços Volkswagen do Brasil
Faça um Check-up Grátis - mais de 30 itens essenciais para o seu carro.
Inspeção interna:
- Inspeção interna Painel de instrumentos: Verificar funcionamento das luzes de controle e reostato;
- Instrumentos (tacômetro, relógio, etc.): Verificar funcionamento;
- Vidros e travas das portas: Verificar funcionamento;
- Extintor de incêndio: Verificar fixação, carga e a data de validade;
- Buzina: Verificar funcionamento;
- Climatização: Verificar funcionamento;
- Cinto de segurança: Verificar estado e funcionamento;
- Volante e coluna de direção: Verificar estado e funcionamento;
- Sistema de embreagem: Verificar acionamento;
- Autodiagnóstico: Leitura da memória de falhas (Sistema de Diagnóstico, Medição e Informação).
Compartimento do motor
- Óleo do motor: Verificar o nível;
- Fluido de freio: Verificar nível do reservatório (o fluido de freio deve ser substituído a cada 2 anos);
- Sistema de arrefecimento do motor: Verificar a proporção do aditivo e o nível do reservatório;
- Direção hidráulica: Verificar o nível do óleo;
- Correias e tensores: Verificar estado e funcionamento;
- Alternador: Verificar funcionamento;
- Cabos de ignição: Verificar estado e funcionamento;
- Bateria: Verificar estado de carga.
Inspeção externa
- Lavador do pára-brisa/vidro traseiro: Regular o jato de água dos ejetores e abastecer o reservatório;
- Luz indicadora de direção (seta): Verificar funcionamento;
- Luz de freio: Verificar funcionamento;
- Luz de ré: Verificar funcionamento;
- Luz da placa traseira: Verificar funcionamento;
- Luz dos faróis principais: Verificar funcionamento.
Veículo elevado
- Pneus: Verificar estado e calibrar, inclusive a roda de emergência;
- Freios: Verificar desgaste das pastilhas e lonas; regular freio de estacionamento;
- Suspensão: Verificar estado dos amortecedores, bandejas, buchas, ponteiras de articulação, coifas e batentes;
- Triângulo de segurança: Verificar estado;
- Sistema de escapamento e catalisador: Verificar quanto a danos e vazamentos;
- Rodas: Estado geral de fixação;
- Estado geral do veículo: Verificar quanto a danos e vazamentos.
Faça revisões em seu veículo regularmente.
*Ação check-up grátis válida até o dia 31/07/2012. Não estão inclusos serviços adicionais, como troca de peças e/ou mão de obra. Caso sejam necessários, serviços adicionais ficam sujeitos a aprovação prévia de orçamento pelo cliente. Forma de pagamento conforme condições da Concessionária. Em caso de dúvida, informe-se com o Consultor Técnico da sua Concessionária Volkswagen sobre as especificações do seu veículo.
terça-feira, 19 de junho de 2012
Espera é de até 90 dias pelo carro novo
Com IPI reduzido, demanda por automóveis novos chegou a saltar até 200% entre maio e junho.
ARMANDODE OLIVEIRA LIMA
Repórter DIÁRIODONORDESTE
FORTALEZA, CEARÁ- TERÇA-FEIRA, 19 DE JUNHO DE 2012
A redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) para os veículos tem extrapolado a expectativa das concessionárias em Fortaleza. Comisso, a espera pelo carro novo em alguns casos fica entre 30e90dias,dependendo do modelo escolhido. Com os preços mais em conta, em algumas empresas da Capital, como a Saga, a demanda saltou em 200% entre maio e junho deste ano. Segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores no Ceará (Fenabrave), o fluxo de clientes subiu mais que o esperado e o comércio em junho tem estimativa de superar as de maio em 20%. “As vendas do setor continuam no crescente e isso, logicamente, gera a dificuldade de alguns casos”, avaliou o presidente da Fenabrave-CE, Fernando Ponte. Para ele,assim como para o gerente executivo do grupo Saga, Sildácio Amaral, é difícil estimar a alta nas vendas já que os veículos começam a faltar nas próprias montadoras hoje. Fornecimento “A Volkswagen, atualmente, tem dificuldade de fornecer alguns modelos específicos”, conta Sildácio, citando o Gol e o Fox-Trend como os principais exemplos da rede de loja para a qual trabalha. Custando aproximadamente R$ 34.900 e R$36.900, respectivamente, os dois automóveis, de acordo com o gerente executivo, representam 65% da demanda da Saga, por isso foram os primeiros a terem esgotados os estoques na revendedora. Os veículos mais básicos comercializados na Belfort, concessionária Peugeot, podem levar cerca de 20 a 30 dias para chegar à loja. "Alguns modelos, como 207 de três portas, que é o mais barato e está como a procura está muito elevada, a entrega fica entre 20 e 30 dias, sendo ele em todas as cores", informou o gerente de vendas, Claider Fernandes. O veículo na cor sólida pode ser adquirido por R$29.900. Segundo a gerente de vendas da CDA (Fiat) Judith Mota, os carros considerados mais simples, como Siena EL, Uno, Pálio Fire e Mille, podem chegar à concessionária em um prazo de até 60 dias. dias. Sildácio afirmou que, para garantir a compra de veículos nas lojas da Saga, os vendedores estão sendo orientados a pedir garantias como um sinal de R$1 mil ou a assinatura de um contrato que garanta a compra do veículo. “Eu tenho que ser honesto com meu cliente. Se um vem aqui com dinheiro na mão para levar o carro, eu não posso deixar de vender por um que não tem nada certo”, alegou. Forado IPI reduzido Outra observação feita pelo gerente é que os carros que demorem mais de 90 dias, ou seja, cheguem depois do dia 31 de agosto, não poderão mais ser faturados dentro da política de redução do IPI promovida pelo governo federal. “Isso só não acontece se eu tiver (os carros) dentro da minha carteira, porque aí posso garantir o preço”, ponderou. É o caso da CDA, onde os clientes interessados em lançamentos como o Grand Siena e o Pálio Attractive precisam esperar até 90 dias para a compra do veículo, segundo Judith. Na Belfort, conforme com Fernandes, o veículo 308 com teto solar panorâmico na cor branca está sendo uma das especificações mais pedidas e pode demorar até 90 dias para chegar à loja. O modelo,que está entre os mais sofisticados da loja, pode ser compra do por R$59.400. Freio nos importados Passados seis meses da medida do governo que aumentou em 30 pontos porcentuais o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis importados, o saldo para o Brasil é uma queda de 16% nas vendas de marcas que não têm fábricas no País e a indefinição de pelo menos dois grandes projetos de construção de fábricas locais, a da alemã BMW e a da britânica Land Rover. Na balança comercial do segmento de automóveis e comerciais leves, houve redução de 34,2% nas importações nos primeiros cinco meses de 2012, para US$ 1,495 bilhão. O montante exclui as compras da Argentina e do México, que ficaram livres da alta do IPI.
terça-feira, 12 de junho de 2012
Noticias do mercado
Fonte: AutoData / André Barros
Os efeitos das medidas de incentivo ao
consumo de veículos, divulgadas ao fim de maio, já refletem positivamente no
dia-a-dia da indústria. Décio Carbonari de Almeida, presidente da Anef, afirmou
que o número de fichas para financiamento aprovadas cresceu substancialmente
nas duas últimas semanas:
"Antes das medidas, de 40% a 50%
dos pedidos enviados aos bancos das montadoras eram aprovados. Após, este
índice subiu para além de 60%".
De acordo com o executivo o mercado
retomou o otimismo, com aumento no fluxo de clientes nas concessionárias e de
consultas com relação a financiamentos, além da própria elevação de fichas
aprovadas. Salientou, entretanto, que "o resultado das vendas no mês de
maio ainda não refletiu este novo cenário".
Décio Almeida citou três razões para a
redução no volume de aprovações de fichas até então verificado e, por consequência,
da baixa de 5% nas vendas de automóveis e comerciais leves no mercado interno
no acumulado até maio: 1) alta da inflação, que comprometeu a renda dos
consumidores, 2) as medidas macroprudenciais tomadas pelo governo no fim de
2010 e 3) o próprio endividamento das famílias.
O presidente da Anef complementou
revelando que, apesar do crescimento da inadimplência, a quantidade de veículos
retomados pelas financeiras dos clientes em débito cresceu em menor proporção.
"As últimas medidas de incentivo ao crédito devem ajustar a cadeia e, nos
próximos meses, poderemos observar queda no nível de inadimplência."
Fonte: AutoData / Maira Nascimento
No fim de 2011 os sistemistas já esperavam alguma redução
da produção para 2012, mas não da maneira como ocorreu, especialmente no
segmento de caminhões. Representantes de Delphi, Eaton, Ingepal e MWM
International pediram mais diálogo com as fabricantes de veículos para
equalizar de forma mais suave as variações de pedidos ou seja, a diferença do
que é solicitado inicialmente aos fornecedores para o que efetivamente é
entregue às linhas de montagens.
A
Eaton projetara menor produção para este ano ante 2011 mas, de acordo com
Ricardo Dantas, seu diretor comercial, a retração real foi maior que a
esperada. "O que mais preocupa são os cortes de produção abruptos, não
planejados." O executivo afirmou que em muitos casos as montadoras apenas
deram às costas aos problemas de seus estoques: "Quando precisaram,
fizemos de tudo para dar conta dos pedidos, inclusive transporte aéreo." A
empresa acumula atualmente, segundo seu diretor, estoque de peças para cerca de
um mês de fornecimento.
J. R.
Santiago, diretor comercial da Ingepal, também participante do painel, afirmou
que a empresa vive situação parecida, com altos estoques próximos a dois meses:
"falta uma melhor gestão de planejamento da produção pelas
montadoras". Das cerca de 11 mil toneladas de aço consumidas ao ano pela
Ingepal 70% destinam-se à produção de parafusos para aplicação específica:
requerem composição química especial e, portanto, "precisam ser produzidos
com certa antecedência".
J. R.
Santiago queixou-se ainda do que chamou de falta de coerência dos volumes
indicados pela projeção das fabricantes para as entregas efetivadas. Segundo o
executivo atualmente a empresa produz apenas 55% do que foi planejado
inicialmente e dentro deste total entrega de fato cerca de somente 60%.
A MWM International já revisou para baixo seu volume de
produção para este ano, segundo seu presidente José Eduardo Luzzi, também
participante do painel. A solução encontrada pela empresa para driblar o
cenário foi explorar outros nichos, como o de motores para
aplicação fora de estrada: "Alteramos nossa comunicação e estratégia de
vendas para estes outros produtos e conseguimos elevar as vendas do segmento em
10%".
Ainda assim a fabricante de motores
atualmente trabalha com menor carga horária e equivalente redução de salários,
para que, segundo Luzzi, os postos de trabalho sejam preservados e o ritmo na
linha de montagem volte ao padrão quando o segmento de caminhões recuperar-se
em níveis produtivos.
Gábor Deák, presidente da Delphi,
completou o painel e ressaltou que a desaceleração do mercado brasileiro está
freando também diversos planos de expansão no País: "Investimentos em
aumento de capacidade e contratação de mão de obra estão suspensos até que a
esperada reação positiva do mercado brasileiro aconteça de verdade".
Fonte: AutoData / André Barros
O desconto no IPI promovido pelo
governo no fim de maio, em esforço conjunto com montadoras, concessionárias e
instituições financeiras até 31 de agosto, precisará ser mantido além deste
prazo para que o mercado permaneça aquecido. A opinião é de Lélio Ramos,
diretor comercial da Fiat Automóveis. O executivo mostrou à plateia no
Seminário um ponto de interrogação ao abordar a projeção de mercado da
fabricante para este ano. E reconheceu: "acho que é a primeira vez na vida
que faço isso".
Lélio Ramos explicou que as vendas
poderão alcançar de 3,3 milhões a 3,6 milhões de unidades, a depender do prazo
de vigência do desconto no IPI. "A Lei diz que o prazo final é 31 de
agosto, mas gostaríamos que fosse estendido".
Argumentou o executivo que
historicamente o governo não perde arrecadação com a redução do IPI outros
tributos gerados com o aumento da demanda compensam a renúncia fiscal do
imposto. O resultado da medida recente, afirmou, foi imediato: "Estávamos
com média diária na faixa de 13 mil veículos licenciados ao dia, que já subiu
para 18 mil. Os consumidores correram para adquirir veículos".
Já faltam inclusive alguns modelos na
rede Fiat, afirmou o diretor: Grand Siena, Novo Palio e Strada cuja versão
renovada será lançada ainda esta semana não têm entrega imediata disponível por
conta do repentino aumento na demanda. "Ajustaremos a produção
continuamente para suprir o mercado."
A fábrica de Betim, MG, onde são
produzidos os modelos, recebe investimento de R$ 7 bilhões para elevar a
capacidade de produção. Outros R$ 3 bilhões são aplicados em Goiana, PE, para a
construção de sua segunda unidade produtiva no Brasil, a terraplenagem está em
estágio avançado e a fabricante já começou a selecionar fornecedores para
compor o parque que será integrado à unidade.
Volkswagen estima alta de 4% no
mercado
Fonte: AutoData /
Viviane Biondo
A
redução do IPI foi muito bem vinda, mas ainda faltam medidas para estimular o
crédito no País. A avaliação foi feita por Carsten Isensee, vice-presidente de
finanças e estratégia corporativa da Volkswagen. Na avaliação do executivo uma
combinação de taxa de juros mais baixa, volume de crédito maior e aumento dos
prazos de financiamento, bem como redução do valor de entrada, é essencial para
manutenção de mercado interno em crescimento.
Carsten
Isensee apresentou projeção de mercado interno em alta de 4% para 2012 em linha
com os números atuais da Anfavea. Por seus números, o salto representará 3,75
milhões de automóveis e comerciais leves comercializados no País neste ano.
Carsten
Isensee afirmou à plateia: "De acordo com minha experiência, que inclui os
períodos de crise de 2008 e 2009, este deverá ser o resultado de mercado neste
ano. É verdade que o Brasil será afetado pela crise europeia, mas acredito que
não o será duramente". O vice-presidente salientou ainda que nenhuma
paralisação produtiva está prevista para as unidades da fabricante no País,
Anchieta, no Grande ABC paulista, São José dos Pinhais, PR, e Taubaté, SP, para
o segundo semestre. A projeção atual de produção da empresa em 2012 é de
aproximadamente 800 mil unidades, similar à do ano passado.
Carsten
Isensee lamentou, entretanto, a medida governamental que deu origem às cotas de
comércio automotivo do Brasil com o México, válidas para os dois países. O
executivo calcula que a Volkswagen respondeu, no ano passado, por 44% de todos
os embarques nacionais de automóveis e comerciais leves para o parceiro
comercial da América do Norte. Com a adoção das cotas este índice será reduzido
para 18%, afirmou: "fomos prejudicados".
Anfavea: novo cenário estará mais claro de 30 a 60 dias.
Fonte: AutoData / Maira Nascimento
Os primeiros resultados de vendas após
o anúncio da redução do IPI foram bastante positivos, segundo Luiz Moan,
vice-presidente da Anfavea. O executivo encerrou os trabalhos do Seminário
AutoData Revisão das Perspectivas 2012, em palestra realizada no fim da tarde
de ontem, dia 11, no Hotel Sheraton WTC, em São Paulo.
De acordo com o executivo apenas no
período de 1º a 6 de junho a média diária de vendas alcançou 16 mil unidades,
resultado 22% acima das vendas do mesmo período de maio e 24% melhores daquelas
da primeira semana de abril.
Embora este seja um claro sinal de
reaquecimento, Luiz Moan afirmou à plateia que ainda é cedo para promoção de
novas projeções anuais de mercado interno e produção pela entidade ainda que Cledorvino
Belini, presidente da Anfavea, tenha afirmado no início do mês que novos
números poderiam ser revelados em julho.
Para Luiz Moan ainda serão necessários
de 30 a 60 dias para análise mais aprofundada das reações do mercado. O
palestrante reafirmou a posição da Anfavea em desconsiderar a possibilidade de
postergação do incentivo da redução do IPI até o fim do ano a entidade credita
iniciativas ligadas ao setor financeiro como suficientes para assegurar o
aumento das vendas nos meses seguintes: "A liberação do compulsório e o
aumento da aprovação dos financiamentos estão mais atrelados ao aumento das
vendas do que a própria redução do imposto".
Segundo a Anfavea atualmente de cada
dez solicitações de financiamentos sete são aprovadas, antes das medidas,
apenas quatro em cada dez eram aprovadas.
O segmento de caminhões, complementou
Luiz Moan, deve passar a partir de agora por recuperação de mercado. "O
Governo Federal já sinalizou que liberará mais verba para as obras de
infraestrutura, o que deverá reaquecer as vendas destes veículos."
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Sustentabilidade 2011
O Grupo Volkswagen
divulga os Resultados referentes a economia, sociedade e ambiente em 2011.
O principal foco da companhia, conforme relata, é melhorar a compatibilidade
dos produtos e da produção com o ambiente, assim como promover a saúde de seus
500 mil colaboradores em todo o mundo. O relatório de sustentabilidade do Grupo
pode ser acessado em www.volkswagenag.com/nachhatigkeit.
Me t as –
O g r u
p o
Vo l k s w a
g e n
Apresenta as seguintes metas de sustentabilidade: Em 2016,
investir 64,2 bilhões de euros em odo o mundo e 14,0 bilhões na China. Mais de
2/3 do aporte estão vinculados ao desenvolvimento de veículos cada vez mais
eficientes: entre 2006 e 2015, reduzir a emissão de CO2 na frota europeia em
cerca de 30%; cada novo modelo lançado na Europa deve ser de 10 a 15% mais
eficiente que seu predecessor; os processos de produção do Grupo devem ser 25%
mais amigáveis em 2018, tendo como base de comparação 2010; até 2020, as
emissões de gases de efeito estufa devem ser reduzidas em 40%; o Grupo deve
investir cerca de 600
milhões de euros na expansão e utilização de recursos
renováveis de energia, como a solar, eólica e hidroelétrica.
No Brasil – O
relatório destaca
As seguintes ações no Brasil: projeto de pequenas centrais
hidroelétricas (uma
concluída, uma em construção); revitalização do Parque
Ecológico em São Carlos, SP; Fundação Volkswagen, com mais de um milhão de
alunos beneficiados por programas educacionais; projeto bomba d’água popular
para as comunidades carentes do semiárido, 100 mil pessoas
beneficiadas, 698 bombas instaladas; ações junto a
colaboradores da empresa
Extraído de: " Carta da ANFEVEA" ed.303/mês de junho/2012.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
AGORA É OFICIAL : PRISMA 1.0 E ASTRA SAEM DE LINHA.
FONTE:
Blog, O mundo em movimento. Uol Carros.
A GM retirou de sua tabela de preços o Prisma 1.0,
Astra hatch e o Astra sedan com a chegada do novíssimo Sonic. Embora a
sua fabricação tenha sido paralisada há algum tempo, havia ainda algum estoque
de Astras nas concessionárias, mas a partir de agora os carros deixam de
existir oficialmente. Com a renovação das linhas, a GM passa a oferecer cinco
novas opções: Sonic (hatch e sedã), Cobalt (sedã) e Cruze (hatch e sedã). Com a
retirada do Prisma, o consumidor terá apenas o Classic como opção de motor 1.0
na configuração sedã. As informações acima estão no site da GM.
As
mudanças na nova tabela que a GM divulgou , considerando as medidas
governamentais, não se limitaram aos preços. A empresa retirou do seu catálogo
de ofertas três modelos: o Prisma 1.0, o Astra hatch e o Astra sedã. Embora a sua fabricação tenha sido parada há algum tempo, havia
ainda algum estoque do Astra nas concessionárias, por isso a GM mantinha o
carro na tabela de preços. A partir de hoje, no entanto, ele deixe de existir
oficialmente. O fim do estoque do Astra ocorre dias antes do lançamento do
Sonic, o terceiro lançamento da GM nos últimos seis meses. O novo carro será
apresentado ao mercado nos próximos meses.
Com a renovação das linhas, a GM passa a oferecer cinco novas
opções: Sonic (hatch e sedã), Cobalt (sedã) e Cruze (hatch e sedã). O Prisma 1.0 já vinha capengando há algum tempo, com baixo
volume de vendas. Agora o cliente Chevrolet terá apenas o Classic como opção de
motor 1.0 na configuração sedã.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Venda de carros e comerciais leves sobe 12% em maio ante abril
SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de automóveis e comerciais
leves novos no país em maio subiram 12 por cento sobre abril, apoiadas mais por
um período maior de dias úteis do que pelo pacote do governo lançado no final
do mês passado para estimular o setor automotivo, informou uma fonte com acesso
a dados preliminares de emplacamentos nesta sexta-feira. As vendas de maio somaram 274,49 mil unidades, queda de 8,7
por cento sobre o mesmo mês de 2011, que registrou licenciamentos de 300,53 mil
veículos. Com isso, no acumulado dos cinco primeiros meses do ano, as
vendas de automóveis e comerciais leves novos no país somam 1,29 milhão de
unidades, queda de 4,4 por cento sobre o mesmo período de 2011. O volume vendido em maio correspondeu a 12.476 unidades
licenciadas por dia útil, ligeiro aumento ante a média de 12.243 veículos
emplacados em abril, segundo os dados. Maio, segundo melhor mês de vendas no
ano até agora, contou com 22 dias úteis enquanto abril teve 20. "A média diária ainda está fraca. O que está abalando o
setor é a inadimplência e os dados de atraso de abril vieram menores, devemos
começar a ver uma melhora na inadimplência nos próximos meses, com efeitos de
queda de juros", disse a analista do setor automotivo da consultoria
Tendências, Stefania Grezzana. "Além disso, com as novas medidas do governo para o
setor, a gente pode ver alguma retomada mais forte nas vendas a partir de
junho", acrescentou a analista, que trabalhava com expectativa de vendas
de 284 mil automóveis e comerciais leves em maio. O governo adotou em 21 de maio medidas de estímulo aos
setores automotivo e de bens de capital , reduzindo alíquotas do Imposto sobre
Produtos Industrializados (IPI) para veículos e anunciando juros menores em
linhas do BNDES para máquinas e equipamentos. Segundo a fonte, apesar das medidas, apenas na quinta-feira
o emplacamento de veículos teve um aumento significativo, já que desde o dia
22, dia seguinte ao anúncio do pacote, o setor vinha observando emplacamentos
abaixo da média, em meio às incertezas dos consumidores sobre a economia e
crédito contido pelos bancos ao financiamento de veículos. Os dados oficiais do setor serão divulgados na próxima
semana pelas associações de concessionários, Fenabrave, e de montadoras,
Anfavea. Mais cedo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) divulgou que o Produto Interno Bruto do primeiro trimestre cresceu 0,8
por cento sobre os três primeiros meses de 2011 . No mesmo período, as vendas
de automóveis e comerciais leves apresentaram recuo de 0,6 por cento e a
produção caiu 9,3 por cento. A Fiat apurou em maio vendas 11,1 por cento maiores que em
abril, a 59.485 automóveis e comerciais leves, retendo a liderança do segmento
com 21,67 por cento de participação. A General Motors registrou avanço de 32,4 por cento nas
vendas sobre abril, para 54.784 unidades, capturando participação de 19,96 por
cento do mercado. A norte-americana foi seguida pela Volkswagen, que teve
emplacamentos de 54.337 unidades, crescimento de 6,69 por cento na mesma
comparação e 19,8 por cento de participação, segundo a fonte. A Ford apurou licenciamentos de 24.269 automóveis e
comerciais leves e fatia de 8,84 por cento, praticamente estável ante às vendas
de 24.100 unidades de abril. A montadora norte-americana foi seguida pela
Renault, com vendas de 17.434 unidades, crescimento de 5,4 por cento sobre
abril e fatia 6,35 por cento das vendas, informou a fonte.
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