A VW Kombi, um dos veículos mais icônicos da
história da marca, atingiu a marca histórica de 1,5 milhão de unidades
produzidas na fábrica de Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), onde é
construída desde 1957.
A Kombi foi o primeiro veículo comercial
da Volkswagen no Brasil, e registrou 370 unidades vendidas no
seu primeiro ano de mercado. Hoje o modelo responde por 3,3% do segmento de
comerciais leves, com 20.917 unidades comercializadas no acumulado entre
janeiro e outubro deste ano.
Fabricada desde 1957, veterana Kombi ainda hoje
representa 3,3% do segmento de comerciais leves.
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A título de curiosidade, a Kombi de número
500 mil foi produzida em 1977 e a de 1 milhão saiu da unidade de Anchieta em
1995. Atualmente a linha de produção do modelo conta com 736 funcionários, que
fabricam 145 unidades por dia. São oferecidas quatro versões: Standard (9
passageiros), Furgão (2 ou 3 passageiros), Lotação (12 passageiros) e Escolar
(15 passageiros).
Desde 2005 a Kombi é equipada com o motor
1.4 Total Flex de 78 cv de potência com gasolina e 80 cv com etanol.
Fonte: Publicado em 25-11-11 às 16h31 por Car
and Driver.
VW Bulli: a nova van da Volkswagen.
A Volkswagen apresenta a VW Bulli no Salão de Genebra. O
protótipo foi concebido para ser um veículo prático e espaçoso, mas preocupado
com a sustentabilidade. Equipada com um motor elétrico que produz 85 kW, a
Bulli conta com assistência de uma bateria de íon-lítio com capacidade de
armazenamento máxima de 40 kWh. Tanta tecnologia se traduz em uma autonomia de
300 quilômetros com uma única carga. Segundo a VW, caso seja necessário
recarregar, o processo leva menos de uma hora se realizado em postos de recarga
especialmente projetados para carros elétricos.
O desempenho da Bulli também não decepciona. A fabricante informa que a van acelera de 0 a 100 km/h em 11,5 segundos e atinge a velocidade máxima de 140 km/h, limitados eletronicamente. A VW diz que o protótipo pode ser equipado com motores de menor cilindrada e projetados para serem econômicos.
Quanto ao design, as referências à antiga Kombi estão por todos os lados. A lembrança mais marcante, no entanto, está na dianteira: trata-se do “V” que divide a pintura do carro em dois tons, que foi atualizado nesta nova versão.
Ainda que a Bulli não tenha alguns elementos clássicos que equipavam as primeiras Kombis, a equipe de Walter de Silva conseguiu projetar um veículo que combina a nostalgia do passado com as tendências do estilo VW para o futuro. Uma solução criativa encontrada pelos designers é o desenho dos faróis de neblina: arredondados, eles lembram o formato dos faróis de sua ancestral.
De lado, o teto elevado com a parte acima da linha de cintura pintada de branco aproximam a Bulli da antiga Kombi. O mesmo acontece com as rodas de 18 polegadas, cujo desenho foi inspirado nas calotas cromadas da Volkswagen. O ar de veículo utilitário, no entanto, faz parte do passado. A Bulli ganhou status de minivan, principalmente pela ampla área envidraçada, que inclui até janelas de formato retilíneo nas colunas “C”.
A traseira segue o estilo minimalista que caracteriza o design alemão. As clássicas lanternas verticais (que cresceram de tamanho com o passar das gerações) foram trocadas por peças horizontais equipadas com LEDs. Os elementos retangulares, presentes na maioria dos lançamentos da marca, também marcam presença. O toque final é o nada discreto logotipo VW na tampa do porta-malas.
O desempenho da Bulli também não decepciona. A fabricante informa que a van acelera de 0 a 100 km/h em 11,5 segundos e atinge a velocidade máxima de 140 km/h, limitados eletronicamente. A VW diz que o protótipo pode ser equipado com motores de menor cilindrada e projetados para serem econômicos.
Quanto ao design, as referências à antiga Kombi estão por todos os lados. A lembrança mais marcante, no entanto, está na dianteira: trata-se do “V” que divide a pintura do carro em dois tons, que foi atualizado nesta nova versão.
Ainda que a Bulli não tenha alguns elementos clássicos que equipavam as primeiras Kombis, a equipe de Walter de Silva conseguiu projetar um veículo que combina a nostalgia do passado com as tendências do estilo VW para o futuro. Uma solução criativa encontrada pelos designers é o desenho dos faróis de neblina: arredondados, eles lembram o formato dos faróis de sua ancestral.
De lado, o teto elevado com a parte acima da linha de cintura pintada de branco aproximam a Bulli da antiga Kombi. O mesmo acontece com as rodas de 18 polegadas, cujo desenho foi inspirado nas calotas cromadas da Volkswagen. O ar de veículo utilitário, no entanto, faz parte do passado. A Bulli ganhou status de minivan, principalmente pela ampla área envidraçada, que inclui até janelas de formato retilíneo nas colunas “C”.
A traseira segue o estilo minimalista que caracteriza o design alemão. As clássicas lanternas verticais (que cresceram de tamanho com o passar das gerações) foram trocadas por peças horizontais equipadas com LEDs. Os elementos retangulares, presentes na maioria dos lançamentos da marca, também marcam presença. O toque final é o nada discreto logotipo VW na tampa do porta-malas.
Por dentro, novamente o conceito de “menos é mais” dá as caras. O volante de
apenas dois raios e o enorme velocímetro fazem o motorista voltar no tempo,
tamanha a semelhança com a Kombi (ou T1, como chamavam os alemães). O banco
também é interiço, oferecendo espaço para três ocupantes.
O lado futurista da Bulli aparece no console central, que possui um iPad que faz o papel de tela multifuncional. Além de contar com aplicativos que permitem acesso rápido à Internet e a uma vasta biblioteca de músicas e arquivos digitais, o tablet da Apple exibe funções como os sistemas de Bluetooth
O lado futurista da Bulli aparece no console central, que possui um iPad que faz o papel de tela multifuncional. Além de contar com aplicativos que permitem acesso rápido à Internet e a uma vasta biblioteca de músicas e arquivos digitais, o tablet da Apple exibe funções como os sistemas de Bluetooth
e
navegação por satélite (GPS). Até os comandos de ventilação e ar-condicionado
foram integrados ao iPad. O sistema de som, por sua vez, carrega um nome de
respeito: ele foi projetado pela Fender, a fabricante de instrumentos musicais
preferida de Jimi Hendrix.
Se você estranhou a falta de itens mais prosaicos, como o conta-giros e a alavanca de câmbio, a própria Volkswagen explica: enquanto o tacômetro é dispensável em automóveis equipados com motor elétrico, a manopla do câmbio foi trocada por um interruptor que liga o motor e seleciona as marchas que fazem o carro andar para frente ou para trás. Outro botão seletor controla o sistema de iluminação externa.
A modularidade é outra característica das minivans presente na Bulli. Os bancos da frente podem ser parcialmente rebatidos, enquanto que o banco traseiro é rebatível. Nesta configuração, a capacidade volumétrica do porta-malas salta para 1.600 litros. Mas se a intenção é acomodar pessoas, não há problema: os bancos do veículo podem ser totalmente reclinados, como nas antigas Kombis, que já serviram de moradia sobre rodas para muitas famílias.
Fonte: Site Quatro Rodas - Por Vitor Matsubara