terça-feira, 29 de novembro de 2011

Volkswagen recebe prêmio ‘A Marca mais Desejada‘, da Fenabrave, pelo 2º ano consecutivo


Marca é a preferida entre concessionários de todos os segmentos

Presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall recebeu a premiação na abertura do XXI Congresso Fenabrave.


A Volkswagen do Brasil recebeu ontem (24/11) o prêmio ‘A Marca mais Desejada’, na categoria ‘Automóveis e Comerciais Leves’, oferecido pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Em sua 3ª edição, o prêmio foi entregue durante a cerimônia oficial de abertura do XXI Congresso Fenabrave, no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, em São Paulo. Este é o segundo ano consecutivo que a Volkswagen do Brasil recebe o prêmio, na mesma categoria.Os vencedores do prêmio ‘A Marca Mais Desejada’ foram definidos por concessionários de todas as marcas e segmentos, que participaram de votação on-line, finalizada no dia 10 de novembro. Eles apontaram a marca que consideram a mais desejada entre todas as atuantes no Brasil, nas categorias ‘Automóveis e Comerciais Leves’, ‘Caminhões e Ônibus’, ‘Motocicletas’, ‘Tratores e Máquinas Agrícolas’ e ‘Implementos Rodoviários’.
O prêmio tem grande importância para a Volkswagen do Brasil, pois revela que a marca continua sendo a preferida pelos empresários dos vários segmentos do setor automotivo. A conquista mostra que estamos no caminho certo, atuando destacadamente com foco em inovação, qualidade dos produtos e serviços e satisfação do cliente, disse o presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall, que recebeu o troféu ‘A Marca mais Desejada’ das mãos do presidente da Assobrav (Associação Brasileira de Distribuidores Volkswagen), Mauro Saddi.

Volkswagen vence, pela 21ª vez consecutiva, como a marca mais lembrada do Brasil em pesquisa "Top of Mind"


TERÇA-FEIRA, 25 DE OUTUBRO DE 2011




Por Volkswagen do Brasil
Assuntos Corporativos e Relações com a Imprensa
A Volkswagen do Brasil acaba de conquistar, pelo 21º ano consecutivo, o prêmio "Top of Mind", realizado pelo jornal Folha de S.Paulo e pelo instituto de pesquisas Datafolha. A empresa recebeu o reconhecimento em evento realizado em São Paulo nesta terça-feira, 25 de outubro. Desde a primeira edição da premiação, em 1991, a Volkswagen é considerada a marca de automóveis mais lembrada pelos brasileiros.
De acordo com o presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall, o fator fundamental para fazer da marca a mais lembrada é oferecer produtos com os atributos que o consumidor deseja. "A Volkswagen tem se empenhado em oferecer uma linha completa de produtos, com níveis cada vez mais elevados de segurança, tecnologia, conforto, economia e custo-benefício", declarou. Realizada pelo Instituto DataFolha, a pesquisa Top of Mind é um dos mais importantes levantamentos do gênero no Brasil a medir o "awareness", termo em inglês que significa consciência, percepção, e identifica as marcas mais conhecidas dos consumidores.
A pesquisa de 2011 foi realizada entre 2 e 5 de agosto e envolveu 5.209 pessoas de 162 municípios brasileiros. Quando o assunto é carro, a Volkswagen foi a marca mais lembrada por 31% dos entrevistados. "Investir em pesquisa e inovação, criar tendências em produtos, entender o comportamento do consumidor e, principalmente, atender aos seus desejos são fatores essenciais para o sucesso da marca", afirmou Artur Martins, gerente executivo de Marketing da Volkswagen do Brasil.
Em 2011, a Volkswagen conquistou alguns dos principais prêmios do setor automotivo e do meio empresarial:
Foi considerada a 5ª empresa mais desejada para se trabalhar, entre todas as pesquisadas, pelo especial "Valor Carreira", do jornal Valor Econômico, subindo uma posição com relação ao ano de 2010. No ranking, a Volkswagen é a preferida do setor automotivo brasileiro.

O Programa de Estágio da Volkswagen do Brasil para 2012 bateu recordes de procura, com 25.436 inscrições de universitários e estudantes de cursos técnicos para as 70 vagas oferecidas pela companhia. O número de candidatos é 20% maior que no ano anterior. Para se ter uma ideia da concorrência no processo, a relação candidato/vaga é de 360, ou seja, ele é sete vezes mais concorrido que o vestibular para o curso de medicina da Fuvest, que teve 49 candidatos por vaga em 2011. A Volkswagen também foi listada como a maior empresa do setor automotivo pelos anuários "Melhores e Maiores", produzido pelas revistas Exame e "Valor 1000", do jornal Valor Econômico.

VW up! e Beetle 2012 tem nota máxima em crash test


segurança | 23/11/2011-Revista auto esporte




Prestes a chegarem no mercado, os Volkswagen up! e Beetle garantiram nota máxima no mais recente teste de segurança realizado este ano pelo Euro NCAP, instituto europeu que avalia o nível de segurança dos carros. Os modelos da marca alemã receberam cinco estrelas no conceito geral. A versão contemporânea do clássico Fusca registrou 92% de segurança para ocupantes adultos, 90% para crianças, 53% para pedestres em caso de colisão e 86% para itens de direção assistida. O pequenino up! ficou um pouco abaixo, com médias de 89% de segurança para adultos, 80% para crianças, 46% para pedestres e 86% para itens de direção assistida. Prestes a chegarem no mercado, os Volkswagen up! e Beetle garantiram nota máxima no mais recente teste de segurança realizado este ano pelo Euro NCAP, instituto europeu que avalia o nível de segurança dos carros. Os modelos da marca alemã receberam cinco estrelas no conceito geral. A versão contemporânea do clássico Fusca registrou 92% de segurança para ocupantes adultos, 90% para crianças, 53% para pedestres em caso de colisão e 86% para itens de direção assistida. O pequenino up! ficou um pouco abaixo, com médias de 89% de segurança para adultos, 80% para crianças, 46% para pedestres e 86% para itens de direção assistida.




Outro veículo que se destacou com nota máxima foi o luxuoso Range Rover Evoque. O modelo da Land Rover apresentou índices de segurança de 86% para passageiros adultos, 75% para crianças, 41% para pedestres e 86% em itens de direção assistida. O Fluence, da Renault, não fez feio. O sedã conquistou honrosas quatro estrelas, com 72% de segurança para adultos, 83% para crianças, 37% para pedestres e 84% em itens de direção assistida.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Volkswagen Kombi: 1.500.000 unidades produzidas.



VW Kombi, um dos veículos mais icônicos da história da marca, atingiu a marca histórica de 1,5 milhão de unidades produzidas na fábrica de Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), onde é construída desde 1957.

Kombi foi o primeiro veículo comercial da Volkswagen no Brasil, e registrou 370 unidades vendidas no seu primeiro ano de mercado. Hoje o modelo responde por 3,3% do segmento de comerciais leves, com 20.917 unidades comercializadas no acumulado entre janeiro e outubro deste ano.

Fabricada desde 1957, veterana Kombi ainda hoje 
representa 3,3% do segmento de comerciais leves.
A título de curiosidade, a Kombi de número 500 mil foi produzida em 1977 e a de 1 milhão saiu da unidade de Anchieta em 1995. Atualmente a linha de produção do modelo conta com 736 funcionários, que fabricam 145 unidades por dia. São oferecidas quatro versões: Standard (9 passageiros), Furgão (2 ou 3 passageiros), Lotação (12 passageiros) e Escolar (15 passageiros).

Desde 2005 a Kombi é equipada com o motor 1.4 Total Flex de 78 cv de potência com gasolina e 80 cv com etanol.


Fonte: Publicado em 25-11-11 às 16h31 por Car and Driver.



VW Bulli: a nova van da Volkswagen.




A Volkswagen apresenta a VW Bulli no Salão de Genebra. O protótipo foi concebido para ser um veículo prático e espaçoso, mas preocupado com a sustentabilidade. Equipada com um motor elétrico que produz 85 kW, a Bulli conta com assistência de uma bateria de íon-lítio com capacidade de armazenamento máxima de 40 kWh. Tanta tecnologia se traduz em uma autonomia de 300 quilômetros com uma única carga. Segundo a VW, caso seja necessário recarregar, o processo leva menos de uma hora se realizado em postos de recarga especialmente projetados para carros elétricos.

O desempenho da Bulli também não decepciona. A fabricante informa que a van acelera de 0 a 100 km/h em 11,5 segundos e atinge a velocidade máxima de 140 km/h, limitados eletronicamente. A VW diz que o protótipo pode ser equipado com motores de menor cilindrada e projetados para serem econômicos.

Quanto ao design, as referências à antiga Kombi estão por todos os lados. A lembrança mais marcante, no entanto, está na dianteira: trata-se do “V” que divide a pintura do carro em dois tons, que foi atualizado nesta nova versão.

Ainda que a Bulli não tenha alguns elementos clássicos que equipavam as primeiras Kombis, a equipe de Walter de Silva conseguiu projetar um veículo que combina a nostalgia do passado com as tendências do estilo VW para o futuro. Uma solução criativa encontrada pelos designers é o desenho dos faróis de neblina: arredondados, eles lembram o formato dos faróis de sua ancestral.

De lado, o teto elevado com a parte acima da linha de cintura pintada de branco aproximam a Bulli da antiga Kombi. O mesmo acontece com as rodas de 18 polegadas, cujo desenho foi inspirado nas calotas cromadas da Volkswagen. O ar de veículo utilitário, no entanto, faz parte do passado. A Bulli ganhou status de minivan, principalmente pela ampla área envidraçada, que inclui até janelas de formato retilíneo nas colunas “C”.

A traseira segue o estilo minimalista que caracteriza o design alemão. As clássicas lanternas verticais (que cresceram de tamanho com o passar das gerações) foram trocadas por peças horizontais equipadas com LEDs. Os elementos retangulares, presentes na maioria dos lançamentos da marca, também marcam presença. O toque final é o nada discreto logotipo VW na tampa do porta-malas.
Por dentro, novamente o conceito de “menos é mais” dá as caras. O volante de apenas dois raios e o enorme velocímetro fazem o motorista voltar no tempo, tamanha a semelhança com a Kombi (ou T1, como chamavam os alemães). O banco também é interiço, oferecendo espaço para três ocupantes.

O lado futurista da Bulli aparece no console central, que possui um iPad que faz o papel de tela multifuncional. Além de contar com aplicativos que permitem acesso rápido à Internet e a uma vasta biblioteca de músicas e arquivos digitais, o tablet da Apple exibe funções como os sistemas de Bluetooth 
e navegação por satélite (GPS). Até os comandos de ventilação e ar-condicionado foram integrados ao iPad. O sistema de som, por sua vez, carrega um nome de respeito: ele foi projetado pela Fender, a fabricante de instrumentos musicais preferida de Jimi Hendrix. 

Se você estranhou a falta de itens mais prosaicos, como o conta-giros e a alavanca de câmbio, a própria Volkswagen explica: enquanto o tacômetro é dispensável em automóveis equipados com motor elétrico, a manopla do câmbio foi trocada por um interruptor que liga o motor e seleciona as marchas que fazem o carro andar para frente ou para trás. Outro botão seletor controla o sistema de iluminação externa.

A modularidade é outra característica das minivans presente na Bulli. Os bancos da frente podem ser parcialmente rebatidos, enquanto que o banco traseiro é rebatível. Nesta configuração, a capacidade volumétrica do porta-malas salta para 1.600 litros. Mas se a intenção é acomodar pessoas, não há problema: os bancos do veículo podem ser totalmente reclinados, como nas antigas Kombis, que já serviram de moradia sobre rodas para muitas famílias.


Fonte: Site Quatro Rodas  - Por Vitor Matsubara

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Noticias do Mercado


Segundo dados do Renavam divulgados pela Fenabrave na última sexta-feira, 18, foram emplacados no País na primeira metade útil de novembro , 169 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. Este volume representa discreto decréscimo de 0,5% com relação ao mesmo intervalo de 2010, mas 11% de crescimento perante a primeira quinzena de outubro.
A expectativa é de sejam comercializados no mês de novembro 320 mil. O mesmo volume de novembro de 2010com 311,4 mil.
A média diária de vendas na primeira metade útil de novembro deste ano é muito semelhante à de igual período de 2010, 16,9 mil unidades. Mas com relação à média diária de outubro representa 11% de crescimento.
O segmento de automóveis e comerciais leves, isoladamente, observou estabilidade nas vendas durante a primeira quinzena de novembro ante o mesmo intervalo de 2010, mas importante avanço com relação a outubro, 12,6%, totalizando 160,2 mil unidades.
Fiat e Volkswagen ficaram quase empatadas no ranking de automóveis na primeira quinzena de novembro, separadas apenas por 0,2 p.p. A Fiat manteve a liderança com 22,2% de participação de mercado, enquanto a Volkswagen ficou com 22%. A General Motors segue na terceira posição do ranking, com 21,1%, seguida por Ford, 8,8%, e Renault, 7,6%.

Gol Continua líder absoluto do Ranking de Vendas
O Gol continua sendo o modelo mais vendido no País, na primeira metade útil do mês de novembro a Volkswagen licenciou 13,3 mil Gols. O Fiat Uno ficou com o segundo lugar do ranking com 11,9 mil, seguido pelo Chevrolet Celta, 6,5 mil.

O mercado de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus seminovos e usados somou quase 9,5 milhões de unidades no acumulado de janeiro a outubro, em alta de 6,3% com relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com dados da Fenabrave. Isso significa que para cada 0 KM vendido no País no mês passado outros 2,6 usados foram negociados.
Em outubro, entretanto, as vendas deste segmento caíram 2,8% com relação ao mesmo mês do ano passado, somando 737 mil unidades. Na comparação com setembro deste ano o volume representou retração de 9,5%.
O segmento de automóveis e comerciais leves usados somou de janeiro a setembro 7,2 milhões de unidades, em alta de 6,3% com relação ao mesmo acumulado de 2010. A Volkswagen liderou o ranking de vendas neste segmento, com 26,7% do total negociado neste período. A Fiat ficou na vice-liderança, com 23%, seguida muito de perto pela General Motors, 22,8%.
No segmento de caminhões a Mercedes-Benz continua com a maior fatia, 26,7% das vendas totais, seguida pela Ford, 19,5%, e MAN Latin America, 17,7%.
A Fenabrave fez também o levantamento das vendas de motocicletas seminovas e usadas no acumulado do ano: 1 milhão 874 mil, avanço de 8,4% ante mesmo acumulado de 2010. Em outubro, o mercado de motos usadas somou 184,9 mil unidades, volume 3,1% acima do registrado em igual mês do ano passado mas 12,5% inferior ao de setembro.

Legislação
Projeto de Lei 1762/11, apresentado na sexta-feira, 18, na Câmara dos Deputados em Brasília, DF, prevê obrigatoriedade, por parte das fabricantes de veículos, de indicação de consumo médio do veículo no manual do proprietário, via alteração do Código de Defesa do Consumidor.
De acordo com o deputado autor da proposta, da bancada de Brasília, a medida permitiria ao consumidor escolher veículos mais econômicos, acirrando, assim, a competição e a produção de veículos energeticamente mais eficientes.
As informações são da Agência Câmara de Notícias.
"Os consumidores terão mais um motivo para a aquisição de um veículo econômico, incentivando sua oferta e proporcionando o incremento de produtos ambientalmente corretos", afirmou o deputado ao órgão informativo da casa.
A proposta tramita em caráter conclusivo – ou seja, dispensa votação em plenário e será analisada pelas comissões de Constituição e Justiça e Cidadania e de Defesa do Consumidor.

Acessório desenvolvido na Inglaterra usa calor do carro para aquecer água.

Tecnologia verde | 11/11/2011 17:25 - Revista Exame


Basta uma hora de rodagem para o aparelho armazenar calor suficiente para aquecer a água consumida durante um dia inteiro de uma casa



São Paulo - Uma nova tecnologia foi desenvolvida para minimizar o impacto ambiental dos carros. A empresa britânica Atmos Heating Systems é a responsável pela novidade, que aproveita parte da energia desperdiçada pelos carros, para aquecer água e pode ser usada no banho.
O transporte sustentável ainda é uma realidade distante para a maioria das pessoas, mas há outras soluções para quem se preocupa com o planeta. Esta iniciativa da Atmos mostra uma alternativa para o desperdício dos automóveis.
O sistema funciona da seguinte forma: um acumulador térmico é instalado no escapamento de um Land Rover Freelander, entre o catalizador e o silenciador. No momento em que o carro estaciona basta conectar um par de mangueiras a ele, que por sua vez, levará o calor a um segundo acumulador, instalado na casa. Através da energia térmica a água é aquecida. O Land Rover modificado ganhou o nome de Tessa, sigla de Thermal Energy Storage and Saving Automobile (Automóvel com Acumulador de Energia Térmica).
De acordo com a empresa, rodando por uma hora o Tessa já armazena calor suficiente para aquecer a água consumida durante um dia inteiro de uma casa. Entretanto a tecnologia ainda é apenas um protótipo. A ideia é que a Atmos possa fornecê-lo a fabricantes de automóveis.
O carro utiliza um sistema que pode funcionar em qualquer tipo de motor a combustão, pode ser gasolina, diesel ou álcool. A novidade foi apresentada em outubro, durante um evento na Inglaterra.

Volkswagen cria carro que anda sozinho

Volkswagen cria carro que anda sozinho

WebMotors roda com VW Saveiro Cross por trecho da Estrada Real.

Utilitária cumpre o papel de aventureira, mas não deixa de lado a pegada do conforto e da economia durante viagem teste

Texto: Rodrigo SamyFotos:  Do autor/Divulgação



(01-09-11) - O WebMotors aproveitou um feriadão prolongado e embarcou em direção à região de Ouro Preto, Minas Gerais. Saímos da área central do município de São Paulo, por volta das 6 horas, e seguimos em direção a principal ligação entre os dois Estados, a Rodovia Fernão Dias.

Com a temperatura baixa e com o trânsito bem livre conseguimos rodar por duas horas e meia sem parar a uma velocidade média de 80 km/h. Vale lembrar que o aconselhável é parar para o motorista descansar a cada hora rodada. Aproveitamos para tomar um café reforçado, abastecer a Volkswagen Saveiro Cross e seguir viagem. A primeira média de consumo foi maravilhosa, 9 km/l de álcool. O combustível proveniente da cana de açúcar foi o escolhido pelo fato de o litro estar mais em conta no Estado Paulista. Um pouco antes do meio dia estávamos atravessando a divisa dos Estados. 

O caminho escolhido para chegar a Ouro Preto foi o por meio da capital mineira, Belo Horizonte. Total do percurso de ida: 682 km. A rodovia Fernão Dias melhorou a beça depois da privatização. Não vamos entrar na discussão sobre quem a construiu e quem está recebendo a taxa do contribuinte, mas o fato é que ela melhorou e muito. Pistas recapeadas e sinalização quase inteira. Para ter o benefício das estradas em ordem o motorista paga oito vezes o valor de R$ 1,30, total de R$ 10,40.
Na segunda abastecida, a VW Saveiro mostrou que a sua transmissão mais acertada para o favorecimento do torque não influenciou no consumo, média de 12 km/l com a mistura de combustível. Logo depois que o tanque foi cheio com cerca de 40 litros de gasolina, aproveitamos também e enchemos as nossas energias.
Por volta das 16h estávamos em Betim, região metropolitana de Belo Horizonte, e avistamos os segredos relatados na reportagem que fizemos aqui no WebMotors com o título de: SEGREDO - Sedã na base do novo Palio já roda em Minas Gerais. Incrível, passaram por nós vários modelos camuflados, todos sendo testados pelos engenheiros da Fiat. Não podia ser diferente, afinal, estávamos na casa da Fabrica Italiana aqui no Brasil.

O trecho de chegada a Belo Horizonte é um dos piores da Fernão Dias, pouco acostamento, asfalto com degraus, buracos e rachaduras, faixas apagas e placas de sinalização inexistentes. O acesso para Ouro Preto fica bem escondido e quase não há placas indicativas. Depois de muita cautela conseguimos acessar o anel viário e seguir à cidade que fora conhecida como Vila Rica. [De Belo Horizonte, o caminho mais prático é pela BR-040, sentido Rio de Janeiro. Rode por cerca de 20 km e depois entre no trevo da BR-356, sentido Ouro Preto].

Fim da linha: chegamos a Ouro Preto por volta das 17h. Tanque pela metade, folga para a Saveiro Cross e o início de uma boa noite de sono. Pela manhã, fotos à frente da igreja Nossa Senhora das Mercês e Misericórdia. Já a localizada no horizonte, próximo da caçamba da Volkswagen Saveiro Cross é a Igreja São Francisco de Paula. Ambas as igrejas estavam fechadas para reforma. A imagem noturna mostra o Museu dos Inconfidentes, que fica no centro de Ouro Preto. Recém-reformado pelo governo federal ele oferece uma forma atrativa e criativa para o conhecimento da nossa cultura, o valor do ingresso é de R$ 6 (estudantes pagam metade). Na rua dos bancos, a agência do banco Santander usa a mesma linha de estilo colonial que o comércio local segue.

Serra do Caraça
Depois de um bom descanso, chega a hora de voltar, mas com uma escala no Santuário do Caraça. Localizado entre as cidades de Santa Bárbara e Barão de Cocais, o local é um lugar para recuperar todas as energias. Na imagem ao lado a mensagem que se recebe ao chegar. Mais adiante, a visita do lobo guará e um pôr-do-sol. O Santuário do Caraça consegue reunir em um único lugar o acesso aos seguintes canais: natureza, cultura, história e religião. Considerado um dos principais atrativos turísticos da Estrada Real, pelo local passaram Dom Pedro I e Dom Pedro II.

Desmatamento
É triste rodar pela Serra do Caraça e encontrar regiões devastadas pelas mineradoras. Acompanhado de terrenos desérticos estão as plaquinhas ingênuas dizendo: “somos amigas do meio ambiente”. Uma simples olhada no Google dá para notar o tamanho do estrago na região. No Santuário do Caraça há um abaixo-assinado em defesa do local. Ajude a proteger a Serra do Caraça, preenchendo o formulário online.

Saveiro Cross
O modelo gentilmente cedido pela Volkswagen para a avaliação do WebMotors marcou uma boa média de consumo, algo em torno de 8,7 km/l. Nos trechos de ida e volta, sem contar as pernoites, conseguimos manter a média de 80 km/h. Equipada com o mesmo volante dos outros irmãos maiores da VW, o modelo se demonstrou seguro para as ultrapassagens e estável nas curvas mais fechadas. Faltou um pouco de fôlego para algumas retomadas, pois cá entre nós 104 cv de potência máxima com álcool em um motor de 1,6L é coisa de “pônei”. Como a ideia da nossa reportagem era viajar sem gastar combustível e por um período curto, o modelo foi propício para a situação. Mais ainda na hora de enfrentar as ruas íngremes de Ouro Preto e o treco sinuoso da antiga Estrada Real. Os pneus mistos foram fundamentais para absorver as ondulações e impactos.

O compartimento de carga embutido na cabine é uma boa saída para quem pretende fazer uma viagem curta. Já a capota marítima é legal, apenas, para aqueles usuários que ficarão sem utilizar a caçamba por um longo tempo. Incomodo de retirá-la e de colocá-lo, o acessório não ajuda quase em nada na aerodinâmica e ainda ocasiona barulho em velocidades um pouco acima de 100 km/h.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Boletim Noticias do Mecrado

Fonte: AutoData


De acordo com dados preliminares divulgados pela Agência AutoData, foram licenciados até a última segunda-feira, 137.361 veículos no País. Em nove dias úteis a média de vendas atingiu 15.262 unidades, volume semelhante ao da primeira quinzena de outubroO período contou com dois feriados, um deles prolongado.
O valor é inferior ao registrado no mesmo período do ano passado, que da mesma forma contou com dois feriados na primeira quinzena, a diferença é que, em 2010, o prolongamento ocorreu em Finados. Na oportunidade as vendas em nove dias úteis foram de 155 mil unidades, média diária de 17,3 mil o equivalente em 2011 está 12% abaixo. Novembro de 2010, entretanto, teve desempenho fraco na segunda quinzena, que apenas repetiu a primeira. A expectativa do mercado é de que sejam emplacados no mês de novembro 320 mil unidades, há exatos um ano foram licenciados 311,4 mil veículos. Os números oficiais da quinzena serão divulgados hoje a tarde pela Fenabrave. A entidade considera sempre os primeiros dez dias úteis do mês em sua análise quinzenal, que, portanto, somará os números obtidos até o dia de ontem, 16 de novembro.

Hyundai e Renault desbancam Ford, a ex-grande, em SP e Rio
Fonte: AutoInforme
A era das quatro grandes da indústria automobilística brasileira chegou ao fim. As vendas de carros e comerciais leves em outubro nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, dois dos maiores mercados do País, mostram claramente o que já vem ocorrendo há algum tempo. A Ford não consegue se manter no bloco das grandes montadoras - as quatro tradicionais marcas privilegiadas durante décadas com a reserva de mercado - e começa a sucumbir com o crescimento das novas, especialmente a Renault e a Hyundai, que avançam na conquista de pontos de participação no mercado total.
O balanço de vendas em outubro mostra essa decadência. Em São Paulo a Ford foi superada pela Hyundai, ficou com quase um ponto percentual de participação a menos. A coreana vendeu na capital paulista 2.532 unidades no mês, o que representa 8,37%, enquanto a Ford vendeu 2.266, ou 7,49%. Por pouco não caiu para a sexta posição em São Paulo, onde a Renault registrou 7,22% de participação, com 2.183 carros vendidos. No Rio, a queda da Ford foi mais violenta: a participação da montadora na cidade foi de 6,32% em outubro, com vendas de 800 unidades no mês. A Renault, por sua vez, ficou com 11,97% do mercado local, quase o dobro da concorrente, com vendas de 1.515 unidades. No mercado nacional a Ford ficou com 8,62% em outubro, contra uma participação de 10,10% no ano passado. A marca também não tem mais nenhum modelo no ranking dos dez mais vendidos. As três grandes têm três carros cada uma na lista (veja quadro) e a Renault tem um, o Sandero, oitavo colocado. O Fiesta hatch, carro mais vendido da Ford, está na 13ª. posição. O fenômeno não atinge apenas a Ford; mas também as outras marcas tradicionais: Fiat, Volkswagen e GM têm desempenho abaixo da média nos grandes centros urbano, onde estão as maiores concentrações de consumidores e onde o poder aquisitivo é maior.
A GM, exceção, mantém na capital paulista a mesma participação que tem no mercado nacional, até aumenta um pouco: em outubro ficou com 19,3% em São Paulo, contra 18,89 no Brasil. Mas no Rio tem apenas 13,64% das vendas. A Fiat cai de 21,65% no Brasil para 17,74% no Rio e 15,30% em São Paulo e a Volks, que tem 20,20% das vendas nacionais, fica com apenas 16,83% do mercado carioca e 15,13% do paulistano. A razão dessa menor participação das marcas tradicionais nos grandes centros é a maior concorrência: as novas montadoras não têm fôlego para montar uma rede de concessionárias tão grande e tão capilarizada como as quatro tradicionais. Preferem concentrar suas forças nos principais mercados e aí a briga pelo consumidor é maior. Mas mesmo com a natural perda de participação diante da concorrência, as três grandes se mantêm no bloco dianteiro, com uma sólida participação em torno dos 20% no mercado nacional. Já a Ford se desgarra a olhos vistos do primeiro pelotão e fica embolada com as novas, enterrando definitivamente o fenômeno das quatro grandes.

Fonte: AutoData / Agencia Brasil
O Banco Central anunciou novas regras para operações de crédito de pessoa física. As operações em até 60 meses, inclusive de financiamento de veículos, tiveram as exigências de concessão para os bancos reduzidas. Com isso, o BC afrouxou um pouco as regras estabelecidas há um anoNa prática o que mudou foi o nível de requerimento de capital do banco financiador exigido para as operações de crédito, o FPR, Fator de Ponderação de Risco. No caso de veículos, entretanto, essa vale somente para financiamentos por meio de leasing ou alienação fiduciária, quando o bem fica em nome do banco financiador como garantia e, portanto, pode ser retomado com maior facilidade em caso de inadimplência. Como reflexo imediato, o Banco do Brasil anunciou novas taxas de juros para financiamento de veículos em até 60 meses, com redução de até 0,5 ponto porcentual. De acordo com comunicado da instituição financeira, dependendo da linha de crédito e do prazo estabelecido, o índice mínimo caiu de 1,52% para 1,42% ao mês e o máximo foi de 2,76% para 2,3% ao mês. Analistas de mercado ouvidos pela Agência AutoData acreditam que o maior reflexo das novas regras do BC será a volta das promoções de financiamento com planos sem entrada. De acordo com a Febraban, em comunicado, "as medidas são favoráveis para o mercado de veículos, já que as vendas consignadas estão vivendo cenário de desaceleração". Inadimplência do consumidor cai pelo segundo mês consecutivo, diz Serasa.  
A inadimplência do consumidor brasileiro caiu 1,5% no mês de outubro em relação a setembro, segundo dados da empresa de consultoria Serasa Experian. É a segunda queda consecutiva do indicador, após seis meses de alta. Já na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o índice apresentou elevação de 19,2%. No acumulado do ano, considerando os meses de janeiro a outubro, houve aumento de 23% ante o mesmo período de 2010. Entre os itens que compõem o índice, de setembro para outubro, houve redução na inadimplência tanto no caso das dívidas não bancárias, como cartões de crédito e com empresas financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços, e débitos com os bancos. As quedas foram 2,8% e 2,7%, respectivamente. Já os cheques sem fundos tiveram uma alta de 8,1% e contribuíram para que a queda do indicador não fosse ainda maior. Os títulos protestados cresceram 3,3%. O valor médio dos débitos teve variação positiva em três dos quatro itens considerados. Os títulos protestados tiveram a maior alta, com elevação de 15,5% de janeiro a outubro deste ano, ficando em R$ 1.365,88, contra R$ 1.182,39 no mesmo período de 2010. Os cheques sem fundos tiveram nesse período crescimento de 7,9% em seu valor médio, passando de R$ 1.251,01 para R$ 1.349,39. As dívidas com bancos subiram de R$ 1.308,91 para R$ 1.315,09, em dez meses, o que representa uma elevação de 0,5%. Já as dívidas não bancárias caíram 14,2% e tiveram o valor médio reduzido de R$ 378,85, no acumulado de 2010, para R$ 324,97, em igual período deste ano. 

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Kombi Brasileira!!!



A Kombi é o modelo mais antigo da Volkswagen fabricado no Brasil. Começou a ser montado em São Bernardo do Campo (SP), em 1957, com motor 1.2 litro, refrigerado a ar e sistema elétrico de 6 volts. Continua sendo feito até hoje na mesma linha de montagem paulista. Mas, com as novas normas que entrarão em vigor a partir de 2014, que obriga a instalação de freios ABS e duplo airbag em todos os modelos nacionais, a perua corre o risco de ter uma grande despedida, assim como aconteceu com o Fusca no México, em 2003.
Porém, antes do adeus, a "Velha Senhora" volta a ser exportada para a Europa, primeiramente para a Holanda, onde recebe uma preparação caprichada para camping. Vem com sofá, mesa, geladeira, pia de aço inoxidável, fogão de duas bocas, teto rebatível, porta-estepe, rack e rodas de liga leve, entre outros acessórios e equipamentos. Tem o mesmo motor oferecido no Brasil, o 1.4 de 80 cavalos. Mas ao invés de custar os R$ 48.850, conforme a tabela da marca alemã praticada no mercado brasileiro, o carro está cotado entre 32.425 euros (algo em torno de R$ 77.628) e 77.190 euros (aproximadamente R$ 134 mil). Que chique, não?

Great Place To Work Ceará -2011



Desde 1971, a concessionária Fazauto atua em Fortaleza com vendas de veículos, peças, acessórios e assistência técnica. Transparência e respeito no trabalho são as principais características que fazem da empresa uma das melhores para trabalhar do Estado do Ceará. “Acreditamos que a Fazauto é um bom lugar para se trabalhar devido, sobretudo, a transparência e o respeito com que mantemos na relação de trabalho com nossos colaboradores”, segundo informações enviadas pela empresa.

O acesso a todos os níveis da hierarquia da empresa é livre e irrestrito. “Os gestores se sentem motivados também pelo nível de autonomia que lhes são concedidos, fazendo com que eles assumam um compromisso com os resultados da empresa”. “Orgulho, por fazer parte de uma empresa que valoriza seu capital humano” é o sentimento da empresa em relação ao recebimento da premiação.

O funcionário da Fazauto tem um perfil empreendedor, ético, comprometido e responsável. Para o bem-estar dos colaboradores são adotadas políticas como pesquisa de clima, avaliação 360º, seleção interna, além de plano de saúde e odontológico, seguro de vida e convênio com farmácias.

São 106 homens e 66 mulheres atuando na empresa. Em cargo de chefa, há um equilíbrio com cinco homens e quatro mulheres. Por faixas etárias, o grupo predominante é o de 26 e 34 anos com 65 colaboradores, seguida pelos 50 funcionários abaixo de 25 anos. A escolaridade com ensino médio ou menos é maioria com 89 pessoas, com universitário incompleto em seguida (48).

PARABÉNS À FAZAUTO POR CUIDAR BEM DE SEUS FUNCIONÁRIOS!


 

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Fenabrave suaviza queda das vendas

Para entidade, movimento de outubro foi atípico

Pedro Kutney, AutomotiveBusiness

A associação dos concessionários, a Fenabrave, suavizou a queda generalizada das vendas de veículos no País em outubro, de 7,4% sobre setembro e de quase 10% em relação ao mesmo mês de 2010. Com 280.608 emplacamentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, o resultado quebrou a sequência de cinco meses anteriores acima das 300 mil unidades vendidas mensalmente. Mesmo assim, Sérgio Reze, presidente da entidade, sustenta a projeção de crescimento de 6% nas vendas totais deste ano em comparação com 2010, pois avalia que outubro teve movimento atípico, o que não deve se repetir em novembro e dezembro.

“Uma série de fatores tumultuaram o mês, afetando o resultado final”, avaliou Reze. “Primeiro, houve as medidas e contramedidas do aumento do IPI para importados. Esse vai-e-vem impactou negativamente nas vendas de veículos que vêm de fora do México e Argentina”, disse. “Mas o motivo principal foi o ponto facultativo do dia 28, quando alguns Detrans não trabalharam, com queda abrupta de emplacamentos”, lembrou, mostrando que na data foram licenciados apenas 4.102 veículos novos, o que puxou para baixo a média diária.

Na maior parte dos dias úteis de outubro, o volume de emplacamentos ficou acima de 13 mil unidades/dia. Reze destacou que, não fosse a queda do dia 28, “outubro teria sido quase igual a setembro”. Por isso, para ele, não há crise e as vendas seguem no ritmo projetado. “Às vezes o número macro não mostra toda a realidade. Não há pânico. Houve apenas um movimento sazonal que deverá ser compensado nos próximos meses”, avaliou.

Dois cenários

Para comprovar sua análise, Reze mostrou dois cenários: um considerando o dia 28 e outro sem levar em conta a data em que a maioria dos Detrans ficou parada. Na primeira opção, com 20 dias úteis, a média diária de vendas de 13.191 automóveis e comerciais leves representou queda de 5,65% sobre as 13.981 unidades de setembro – ainda assim um porcentual de recuo bem menor do que o tombo de 10% verificado no mês todo para veículos leves. No segundo comparativo, somando apenas 19 dias úteis, a média diária sobe para 13.885, o que significa um leve retrocesso de 0,69% ante o mês anterior – ou seja, mostrando quase estabilidade no ritmo de emplacamentos.

Em ambos os cenários, a maior queda foi verificada nas vendas de automóveis e comerciais leves importados de fora do México e Mercosul. Considerando 20 dias úteis, a média diária de emplacamentos desses modelos caiu 21,88%, de 1.683 em setembro para 1.315 em outubro. Já para veículos vindos dos países com os quais o Brasil mantém acordos de livre comércio os negócios diários cresceram 7,52%, de 2.063 para 2.219. Levando-se em conta 19 dias úteis, os importados registraram recuo de 17,77% nos licenciamentos diários, de 1.683 para 1.384, e os que vêm do México e Mercosul apresentaram expansão de 13,18%, de 2.063 para 2.219 por dia em outubro.

No acumulado de janeiro a outubro, em todos os cenários, as vendas seguem em alta moderada. Nos primeiros dez meses do ano foram emplacados 2,96 milhões de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, o que significou expansão de 5,6% sobre o mesmo período de 2010.

Desempenho por segmento

• AUTOMÓVEIS – É o segmento que apresenta a maior queda. Os 203.613 emplacamentos de outubro representaram tombo de 10,3% sobre setembro e de 10,8% contra o mesmo mês de 2010. Com quase 2,2 milhões de automóveis novos licenciados em dez meses, o volume acumulado do ano aponta inexpressivo crescimento de 2,3%.

• COMERCIAIS LEVES – O segmento emplacou 60.206 unidades em outubro, com recuo de 9,7% sobre setembro e leve alta de 1,6% diante do mesmo mês de 2010. No ano, os 626.951 comerciais leves vendidos indicam crescimento substancial, de 15,9%. O desempenho é inflado em parte pelas restrições ao tráfego de caminhões em algumas cidades brasileiras.

• CAMINHÕES – As vendas estão perdendo fôlego, ao contrário do que se esperava no início do ano, quando a maioria dos analistas apontava que o mercado seria inflado em mais de 20% pelo movimento de pré-compra de caminhões, incentivado pela entrada em vigor, em janeiro de 2012, dos novos limites de emissões para motores diesel previstos no Proconve P7. Foram emplacados 13.872 caminhões em outubro, número que representa tombo de 7,2% sobre setembro e pequena alta de 2,8% sobre o mesmo mês de 2010. No ano foram vendidas 143.613 unidades em dez meses, em crescimento abaixo das expectativas, de 14,5% em comparação ao mesmo intervalo de 2010.

• ÔNIBUS – É o segmento que mais cresce em 2011, mas em outubro, com 2.917 chassis vendidos, houve recuo de 6,5% sobre setembro. Ainda assim, o volume mensal é quase 40% maior do que o registrado em outubro de 2010. De janeiro a outubro a expansão nas vendas de ônibus também é expressiva: 22%, com 28.272 unidades comercializadas.


sexta-feira, 4 de novembro de 2011

VW lançará compartilhamento de carro na Alemanha

Montadora usará Golf Bluemotion, além de Caddy e o novo Beetle.
Usuários podem agendar serviço via Internet ou celular

Do G1, em São Paulo-02/11/2011 13h18 


A partir do próximo dia 16 (quarta-feira), os cidadãos de Hanover, na Alemanha, poderão compartilhar com outros usuários um carro totalmente voltado para economia de combustível em suas locomoções urbanas. A Volkswagen lançará o programa “Quicar – Share a Volkswagen”, composto por 200 unidades do Golf BlueMotion, dotado de motor diesel 1.6, capaz de rodar até 26 km/l. 



Segundo a marca, serão 50 estações de retirada e entrega dos veículos, que podem ser agendados via telefone, Internet e smartphones. “Hanover tem uma população de 520 mil habitantes, é um grande pólo industrial, de serviços e comércio, além de ser uma cidade universitária. Portanto, o cenário ideal para um programa como esse”, justifica Stephan Weil, prefeito da cidade. Numa segunda etapa, a Volkswagen incrementará a oferta de veículos com unidades da van Caddy e do novo Beetle, além de elevar para 100 os pontos de retirada e devolução dos veículos.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

CEO da Volkswagen confirma produção do XL1

Por Bruno Roberti | 31/10/2011




O CEO da Volkswagen, Martin Winterkorn, confirmou planos de produzir o conceito XL1, que foi mostrado no Salão do Qatar. O híbrido (diesel/elétrico) de dois lugares será produzido a partir de 2013, na Alemanha, na fábrica de Dresden ou Wolfsburg.
Segundo informações do site Auto News, o XL1, que conta com um propulsor elétrico de 27 cv e outro dois cilindros turbodiesel de 48 cv, terá seu primeiro lote de produção daqui a dois anos.
De acordo com a Volkswagen, o XL1 pode rodar somente com o motor elétrico em velocidades de até 35 km/h. O cupê conta com transmissão de dupla embreagem e sete velocidades e pode acelerar de 0 a 100 km/h em 11,9 segundos, atingindo a velocidade máxima de 160 km/h.  A economia de combustível é de cerca de 111 km/l e as emissões são de 24 g/km de CO2.
Além disso, Winterkorn fez elogio às subsidiárias Skoda e Seat. A Skoda tem expectativa de vender 1,5 milhão de unidades em 2018 e, segundo o CEO, “é uma das marcas de mais rápido crescimento na indústria”.
Já a espanhola Seat, que recentemente deu prejuízo ao grupo, está no caminho para se reestruturar. “A marca está indo na direção certa. As vendas estão subindo e novos carros virão. Agora a marca vai competir na China. Estou satisfeito com o que está acontecendo com a Seat agora”, finalizou.